Chegou.
Chegou o ponto em que tudo já não consegue se sustentar;
O ponto em que a estrada termina, para ao oceano um lugar ceder.
Chegou-se ao final de uma rua sem saída. Dead end.
O ponto em que todos os aspectos colidem-se, e, ao mesmo tempo,
repelem-se.
O crítico ponto em, que, por mais que medidas relativamente drásticas sejam tomadas,
já não seriam suficientes em termos de efeito.
Medidas radicais são urgentemente necessárias.
E, naturalmente, difíceis de serem tomadas.
O pouco que tem-se no lixo é jogado, e a situação complica-se ainda mais.
Claro que é apenas uma situação meramente criteriosa.
Se os critérios fossem outros, obviamente, uma nova situação seria formada.
E é exatamente de uma nova situação que se é preciso.
Nada é suficiente para acalmar.
A oscilação entre opostos é grande.
A velocidade com que tudo anda, também.
A possibilidade de tudo colidir-se no primeiro obstáculo que aparecer é alta.
Muito, perigosamente alta.
Qual rumo tomar?
O mar, o céu ou o caminho de volta?
A estaca zero é onde tudo (re)começa...
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