Morte.
O que ela é para nós?
Fim? Começo? Transição?
O fato é que a maioria de nós vive com medo. Medo de morrer.
É racional ter medo de algo que é natural?
As pessoas apegam-se à matéria, e infelizmente se esquecem do resto.
Resto que pode ser chamado de parte espiritual, para alguns, e mente,
para outros.
As pessoas esquecem de elevar-se. Seja da forma que for, nunca o fazem.
Porém, assim como a força da água, a força da vida também é imbatível e incontrolável.
O ciclo da vida tem de se cumprir.
A morte é algo instantâneo. Morrer aos poucos é figura de linguagem.
Vista por outro ângulo, pode ser encarada como vida.
Há 3 semanas atrás, aproximadamente, uma nova estrela uniu-se às milhares
já existentes no céu.
Estrela brilhante como poucas. Caridosa, como nenhuma outra.
Foi justo?
Não sei responder, mas digo que tudo acontece em sua exata hora.
Nossa mente não é capaz de compreender a natureza e sua vasta e infinita complexidade.
Nenhuma mente humana é.
O que nos resta então?
Aceitar a morte como algo natural. Como algo que faz parte do ciclo da vida, ou melhor, da vida.
O que vem depois, é algo que humanos não estão autorizados a saber.
Se soubessem, nada seria igual.
É comum as pessoas perguntarem-se o que há do outro lado da vida, isto é, se existe.
Só que ninguém vive de futuro, ninguém vive do que será.
Mais importante é preocupar-nos com nosso presente e o que fazemos dele.
Seja de bom, ou ruim.
Cada um saberá o quanto a consciência pesará no final.
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